Derrepente... A brisa do mar a trouxe
Do alto da montanha leve e solta
Distante do perdão, é livre e voa
É mágica, é longe, é hoje
De mil carnavais, aquele ficou
O som terminou e a folia partiu
O samba já sambou
E eu sei quem me conduziu
Das pontas da lua me debruço e te observo
Andando sobre o mar, sobre altos, sob o luar
Uma carta te assopro das estrelas
E ela se acomoda em seu olhar
Vermelha esvoaça a vida
Verdes olhos, me vejo entre eles
Fico aqui, mas o pensamento está lá
Pois quero ele assim junto da pele, assim terno
Assim belo, tão diferente de sempre de chegar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário