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sábado, 22 de outubro de 2011

O Silêncio do Ausente

...Mais tarde que me procure
E me ache entrelinhas rabiscadas de seu verso
Seu esmo eu, sou eu mesmo, infâme perdido por nós dois
Luas errantes, navegando por um céu de brumas e silêncios
De amantes separados, em sombras e luzes contraria o seu próprio ser
Abandonar um coração amado, é deixar um eclipse eterno na sua alma
Que seja doce, mas não amargo demais
Porque uma papila amargurada é demais pra um só peito
Uma só vida!
E quem não ama, é feliz... Pois esta felicidade só é descoberta na hora da morte
Quando a escolha da tristeza é vista como o melhor caminho para felicidade

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