Na calmaria da chuva
Tão acalmada e triste
Na solidão da lua
A lágrima calada se aflige
Na clareza das ruas
Pungente e vazia
Nos ombros fraternos
A eterna poesia
Sempre sincera, com toda esmera
Nas bocas mais amadas
Sempre me abraçando com palavras
Como se fosse em um caminho sobre às relvas
Cultivando as mesmas poesias, colhendo sinceras alegrias
E avoando todos os sorrisos, avoava...
E sentindo todos os amores, amores certos, enfim...
Não fazia questão de mais nada
Apenas sorrisos avoando para mim
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