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sábado, 13 de agosto de 2011

Poema da Lua

És a vitrine da imensidão
A beleza plena da paz
Me perpetua a vontade
De abraçá-la, acarinha-la...
Não peço mais nada
Só que me inebrie no infinito
Por mais que esteja no espaço
Sinto seu perfume me iludir
Sua vontade, por mais que beire a loucura, é fatal
Ela se tornará estrelas
Sua perfeição inerte
Magia veemente aos meus olhos
Eu aqui tão longe de ti
Chorando a espera de uma cadende, caída
Que atenta me desfaça sobre sua imensidão do firmamento
Pois sua alegria é imóvel
É o sublime sentimento
Não necessita de sorriso
Só me basta encantamento
Pois em sua face estão todos os sorrisos e a beleza
Eternos e distantes do entendimento da tristeza

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