quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Ao Som de um Caminho Infinito
Caminhando... Descia pela grama longa, que ao horizonte beijava
Deitava ao pé de qualquer árvore, recolhia a flor
A beira mar
Num gole de coragem, num instante de perdão
Que não teve coragem de perdoar
De esperar o instante a qualquer lugar
Ouvi distante, o restante cantar
E de tudo errado, deixei voar
Voar o que não tinha, para o meu lugar
De tudo via, o que não via lá
Há de ser eterno, há de cair no mundo
A pétala infinita, sólida que já não há
O haver em vão, de tantos passos
Passos meus que guiem, quem quiser guiar.
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